12/02/2012

6 Livros Digitais

Seis livros que podes ler online, basta carregar no título

António Mota (texto), Rui Castro (ilustração), Gailivro (editora)

Num mundo de fantasia e cheio de humor acontecem situações improváveis,
como um rapaz tomar banho num dedal, ajudar as formigas ou ir para a escola
no bolso do casaco do pai. Entra nestas páginas como se fosses muito pequenino…
e vê como seria.



Manuela Bacelar (texto e ilustração), Afrontamento (editora)

Imagina-te a viver numa aldeia no cimo de uma montanha. Um dia, essa montanha
ganha vida e começa a mexer-se, a aldeia toda fica sem saber o que fazer, e quando
dão por eles, já os aldeões estão a fazer uma viagem... Com esta história viajas,
conheces uma aldeia diferente, encontras humor, e outras surpresas. Mas como é que vais?
Será que é um dinossáurio (que mais parece uma montanha…) que te leva?



Clara Cunha (texto), Paulo Galindro (ilustração), Livros Horizonte (editora)

Imagina uma debandada de animais na selva, de lá para cá e de cá para lá.
Começou por ser uma manada de hipopótamos, depois juntaram-se as zebras,
entretanto chegaram os elefantes, a seguir as girafas e por fim os rinocerontes.
Que estariam eles a fazer? Será que não podiam ficar parados no mesmo lugar?
E porquê? Segue-os e descobre...


João Manuel Ribeiro (texto), Anabela Dias (ilustração), Trinta por uma linha (editora)

Poemas para ler a brincar, ou para brincalhar. Uns muito breves, outros muito
palavrosos (o que é bom, pois ficas com mais palavras para brincar!); muitos
falam de animais (cães, gatos, caracóis…) e outros há que se debruçam sobre
coisas tão estranhas como espirrar. Os desenhos, onde um punhado de
amoras se pode confundir com um rebanho de ovelhas, são muito ricos e vão
ajudar-te a brincalhar para além das palavra.


Francisco Duarte Mangas (texto), Alain Corbel (ilustração), Caminho (editora)

Há uns anos, numa aldeia que «uma sebe de montes abraça», apareceu
um ladrão de palavras. Ninguém nunca o viu, mas a verdade é que vagueava
com um saco de linho (onde guardava o que roubava) e uma palhinha invisível 
que aproximava do silêncio para assim tirar aos habitantes da aldeia as suas
melhores palavras. Os aldeões sofreram muito, pois perderam não só as
 palavras luminosas, como a imaginação, a coragem, a alegria e até o sol
 (metade da aldeia era agora assombrada por uma nuvem escura). 
Decidiram então unir-se, fazer muito barulho e assim afrontar o medo.
 Recuperaram as suas palavras perdidas, mas nunca encontraram o ladrão… Seria real?


Álvaro Magalhães (texto), José de Guimarães (ilustração), ASA (editora)

Esta história começa com o Miguel ainda na barriga da mãe, de onde demora a sair.
 Quando chegamos ao capítulo 2 já ele nasceu, o que não o deixa muito feliz, pois
quer voltar para a barriga onde antes vivia, ou em alternativa ir para um sítio quente
 e fofo como ela (sugerem-lhe que vá até «não sei onde»). É por isso que começa
 uma grande busca para conseguir o que deseja, e até fala com certo poeta chamado
 Manuel (é que ele tem um poema sobre a sua filha Ana, que também não queria
 viver na terra…). Para o ajudar, o poeta aconselha-o a visitar a imaginação, e o Miguel
 passa a usá-la sempre que pode para visitar todos os sítios que inventa…

In Catalivros, um projeto da Gulbenkian