04/01/2013

A Menina Gigante

Esqueçam por instantes todas as histórias tristes com final feliz que leram e ouviram antes desta. Esqueçam, por favor, os patinhos feios, as princesas mal-amadas, as meninas ameaçadas por lobos terríveis, as crianças raptadas no mais cruel dos mundos. Esqueçam-nos, ainda que todos vos tenham feito sonhar e sorrir, que tenham embalado o vosso sono.
Cada uma dessas histórias, vocês sabem, tratam de mundos fantasiosos, falsos, que não existem já e talvez não tenham existido jamais. Onde estão os castelos de fadas? E as bruxas? E os anões? Viram-nos?
Claro que não; não existem.
Esqueçam tudo isso, porque esta é uma história de verdade, sobre uma menina que talvez esteja sentada ao vosso lado, na escola, ou baloiçando, para lá e para cá, no baloiço desse parque onde agora tu estás.
Esta é a história de Ana Grande.

“Este é uma estória que começa mal e acaba bem – como muitas outras que
todos nós já lemos. Mas ‘A Menina Gigante’ – um livro que foi escrito por
um pai e sua filha – relata uma série de coisas importantes que todos
devíamos saber para que a vida fosse mais simples”
Guia da Semana, “Expresso”

“O conto revela grande pertinência ao tocar, ainda que de forma simples e
acessível, na problemática da diferença do outro e da sua aceitação”
Ana Margarida Ramos
“Diário do Minho”

“Final feliz prometido”
Correio da Manhã

“As ilustrações de Simona Traina, muito coloridas e com alguma preocupação
com o pormenor, promovem a identificação das crianças leitoras com o
universo da protagonista”
Ana Margarida Ramos
“Diário do Minho”